A Confederação Assespro foi representada por Cristiane Pereira, presidente eleita da Assespro-DF, na reunião do…
Tecnologia e novas regulamentações começam a exportar a verdadeira renda dos brasileiros para facilitar a concessão de crédito
Os departamentos de crédito e modelagem de riscos dos bancos, tradicionalmente, basearam-se na compra de informações de “renda presumida” de diversas agências de crédito. Mesmo com esse investimento, ainda é necessário realizar consideráveis testes para ajustar os modelos para diferentes segmentos de clientes. Isso beneficia as agências, que lucram vendendo esses dados aos bancos.
Até então, apenas o banco que recebia o salário do cliente tinha acesso à sua “renda real”. Para obter essa informação, os bancos compram folhas de pagamento das empresas, na busca de dominar a “principalidade” do cliente, aumentando suas chances de oferecer finanças mais adequadas. No entanto, essa prática onerosa persiste há anos.
O Cadastro Positivo, lançado em 2019, prometeu melhorar esse cenário, reduzindo custos e aumentando os resultados dos dados. No entanto, mesmo com 167 milhões de registros únicos, ainda apresenta resultados limitados, sem grandes avanços para consumidores inadimplentes ou invisíveis econômicos, como motoristas de aplicativos ou vendedores.
O Índice de Saúde Financeira do Brasileiro (I-SFB) de 2023, com uma média de 56,2 pontos, reflete que muitos brasileiros enfrentam dificuldades financeiras, e iniciativas como o Open Finance têm se mostrado ineficazes e burocráticas.
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