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Programa Trem busca startups na urgência da inovação em Minas Gerais

Minas Gerais tinha urgência de inovação e a aposta da gestão pública foi criar o Programa Trem, voltado para a inovação aberta, conta a Assessora de Inovação da estatal de TI do estado, Prodemge, Mônica Rocha. À CDTV, do portal Convergência Digital, ela disse que a missão da iniciativa é criar um hub de startups, para ganhar maior produtividade. “A Prodemge trabalha com mais de 1000 aplicações, mas temos de inovação. A gente não queria contratar uma startup, a gente quer ser mais eficiente e chamar diferentes órgãos do estado para a iniciativa. Vamos ter um chamamento público até o final do ano”, adianta Mônica Rocha. Ela disse que o Marco Legal das Startups é crucial para o programa.

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Audiência pública da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Informática do Senado Federal

A Federação Assespro, representada pelo presidente Christian Tadeu, participou juntamente com outras entidades como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Google, Associação das Empresas de Software (ABES), Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), Centro de Excelência em Tecnologia de Software do Recife e Associação Brasileira de Startups (ABStartups), para a audiência pública interativa da Comissão de Ciência e Tecnologia. O objetivo foi discutir os desafios à inovação tecnológica no país, com foco na escassez de profissionais de tecnologia da informação.

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Produção de informática, eletrônicos e ópticos sobe 3,7% em maio

Das 25 atividades monitoradas pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas nove registraram crescimento em maio na comparação com abril. O destaque foi o grupo de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, cuja produção aumentou 3,7%.

No geral, a produção industrial brasileira caiu 0,9%, marcando a segunda queda consecutiva, acumulando uma perda de 1,7%. Segundo o IBGE, o desempenho de maio fez com que a indústria operasse 1,4% abaixo do nível pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, e 17,8% abaixo do pico da série histórica, alcançado em maio de 2011.

Em maio, a fabricação de produtos têxteis (2,9%), indústrias extrativas (2,6%), produção de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (1,9%), e farmoquímicos e farmacêuticos (1,5%) também se destacaram entre os melhores desempenhos da indústria brasileira.

“Em maio, predominou uma tendência de resultados negativos, com queda na margem e em comparação com maio do ano anterior, interrupção da trajetória ascendente no índice de média móvel trimestral e desaceleração no ritmo de expansão acumulada do ano e dos 12 meses anteriores. Nesse mês, a indústria intensificou a queda já registrada no mês anterior, com um dos fatores explicativos sendo as chuvas no Rio Grande do Sul, que tiveram um impacto local significativo, mas também influenciaram negativamente a indústria nacional”, explicou o gerente da pesquisa, André Macedo.

De acordo com o IBGE, os principais fatores negativos para a queda da produção industrial em maio foram a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,7%) e produtos alimentícios (-4,0%).

Comportamento da indústria no ano
A produção de bens de informática, eletrônicos e ópticos também aumentou em relação ao mesmo mês do ano anterior, registrando um crescimento de 6,6%. No acumulado do ano, a fabricação desses produtos cresceu 5,9%.

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Pesquisa de cibersegurança, no Brasil, terá análise setorial e participação de empresas de todos os portes

A Federação Assespro, esta apoiando a Security Design Lab (SDL), em parceria com o Capital Markets Lab e o MITI (Markets, Innovation & Technology Institute), a 2ª edição da pesquisa com foco na análise da maturidade das empresas brasileiras em relação à segurança cibernética.

Pesquisa de cibersegurança, no Brasil, terá análise setorial e participação de empresas de todos os portes

Para participar da pesquisa, segue o link:

https://www.securitydesignlab.com/pesquisa-setorial-ciberseguranca-2024/

Rodrigo Fragola, Dir. Adjunto de Cibersegurança e Defesa.

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